Meu nome é Marcelo Antunes. Fui mais um entre milhões de pessoas que se
envolveram no sofrido e doloroso caminho das DROGAS, no qual fiquei por
aproximadamente 27 anos da minha vida.
Minha primeira experiência com as drogas foi aos 17 anos, tomando um fogo,
causado por ingerir bebida alcóolica (mistura de cerveja com cachaça).
Ingenuamente que fui, mal sabia que naquela noite começaria o início de todo o
meu sofrimento, passando, rapidamente, a buscar tudo que era efeito que
causasse ilusória euforia proporcionada por vários entorpecentes. Entre eles,
maconha, cocaína, LSD, chá de cogumelo, diversos tipos de anfetamina misturadas
com álcool, lança perfume e ecstasy.
Fui convidado a experimentar uma tragada do crack, sem mesmo querer. Duas
tragadas foram suficientes para virar totalmente escravo dela durante esses
últimos 4 anos.
Desses 4 anos, vivendo como bicho sem sair do quarto, nos dois últimos anos
vim para Bauru, morar na casa da minha mãe. Já desacreditado da possível cura
do vício do crack, um dia, o marido de uma prima, membro da Igreja Universal,
me convidou para assistir a uma reunião que tinha um tratamento pioneiro no
mundo e divulgava que o “VÍCIO TEM CURA”. Fui presenteado pelo livro “A
Última Pedra”, um relato sobre a história de uma caminhada de vícios vivida
pelo bispo Formigoni. O marido da minha prima ainda me disse que me
apresentaria a uma pessoa muito bacana que passou pelo mesmo problema que eu e
conseguiu se libertar, e que ele saberia o caminho da minha libertação. Era o
Luciano Marques.
Chegando ao tratamento, no final fui apresentado ao Luciano Marques, vulgo
Lu. F, que, inclusive, foi citado no livro acima relatado, como parceiro de
drogas do bispo Formigoni. Após breve explanação de sua trajetória no mundo dos
vícios, ele me convidou a conhecer o Tratamento para
Cura dos Vícios em São Paulo. Aceitei o convite e o Luciano me levou a São
Paulo para participar do tratamento.
No primeiro dia, ainda sob efeito das drogas, tive o privilégio de ser
atendido pelo bispo Formigoni, que, com seu carisma, conversando comigo com
muita propriedade, me tocou ao dizer que bastava ser obediente ao tratamento e
que, se havia funcionado para ele, funcionaria para mim também. Ele me convidou
para que eu fosse ao tratamento durante quatro domingos consecutivos.
Mesmo tendo atendido ao seu pedido, até o terceiro domingo ainda não havia
me libertado.
Neste dia, voltando para Bauru, paramos para jantar, quando o Luciano comentou
sobre a cachaça e o crack, naquele momento, de pronto, me senti mal, seguido de
forte enjoo, forçando-me a correr ao banheiro com uma forte sensação de
mal-estar.
Naquele momento, tive a sensação de que algo havia saído de mim, pois,
retornando à mesa, senti um bem-estar como se jamais houvesse usado a ‘PEDRA DA
MORTE”. Comentei, assustado, ao colega que algo havia acontecido comigo e que
não sabia como, pela primeira vez, havia desaparecido totalmente a vontade de
consumir o crack e não podia nem pensar no cheiro da cachaça.
Fomos envolvidos por uma felicidade inexplicável, que viemos cantando e
sorrindo ouvindo os louvores até a chegada a Bauru.
Fiquei naquela semana totalmente distante do crack e da bebida, conseguindo
entender o que o bispo Formigoni havia falado no meu primeiro dia de
tratamento: que o vício das drogas tratava-se de um espírito.
Em apenas uma semana já era totalmente outra pessoa. Tudo começou a mudar em
minha vida, e senti uma leveza na alma até então nunca presenciado.
Hoje continuo fiel ao tratamento. Aproveito para agradecer a Deus que,
usando o bispo Formigoni, me ensinou que através da certeza e da obediência ao
tratamento eu ficaria livre daquele espírito. Estou 100% curado, e quero deixar
aqui registrado que este tratamento realmente funciona, e se funcionou para mim
vai funcionar para você.
Dr. Marcelo Antunes, Procurador do Estado de São Paulo.
Conteúdo completo encontra-se no blog: http://blogs.universal.org/bispomacedo/2015/07/06/procurador-de-sp-livre-do-crack/