O cuidado excessivo
pode ser um sinal vermelho para a sua relação. Confira algumas características dessa
paixão que prejudica e pode até matar
O apaixonado
obsessivo para de ter a própria vida para viver a vida do outro. Nada tem
graça sem a pessoa amada e a vontade de estar perto vira um desespero. É um
amor que gera sofrimento e destrói.
A qualidade de vida é
prejudicada como um todo, seja na esfera pessoal, seja no profissional. Em
casos mais graves pode cometer agressões e até crimes.
O amor patológico deixa
a pessoa em constante estado de alerta. A mente fica obcecada pela relação. Os
sintomas são similares aos de uma dependência química. O apaixonado fica tão dependente
que, na falta do outro, passa a ter insônia, depressão, ansiedade.
Quem sofre de amor patológico
acaba se relacionando com pessoas que também não são saudáveis. É comum que
essas pessoas encontrem parceiros ou parceiras que precisam de cuidados
excessivos e que aceitem essa dependência.
Em grande parte dos casos, são pessoas que viveram em lares
com relacionamentos conturbados. Normalmente,
foram negligenciadas na infância e, por isso, vão oferecer ao companheiro ou à
companheira toda a atenção que não receberam.
É preciso observar se o cuidado oferecido não se transformou
em sentimento de posse e ciúme
exagerado. Geralmente, essas pessoas se mostram muito desconfiadas,
ciumentas e controladores e justificam tais atos como “excesso de amor”
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