Davi havia pecado contra Deus, então sobreveio sobre a
cidade uma peste que matou muitas pessoas. Para fazer expiação pelo pecado e
fazer com que aquela peste parasse de atacar o povo, Davi teve que levantar um
altar na terra que Deus escolheu e oferecer um holocausto.
O campo que Deus escolheu pertencia a um homem chamado Araúna,
o qual presenteou a Davi com o terreno e ofereceu seus animais para sacrificar
ao Senhor.
“Porém o rei disse a Araúna: Não, mas por preço justo to
comprarei, porque não oferecerei ao Senhor meu Deus holocaustos que não me
custem nada. Assim Davi comprou a eira e os bois por cinquenta siclos de prata”
(2 Samuel 24:24).
Se o rei Davi tivesse aceitado o presente de Araúna teria
descaracterizado o sacrifício, então o rei foi sábio em não aceitar o terreno e
os animais de graça. Essas palavras do rei foram muito importantes, porque tem
várias pessoas que quando vão sacrificar, não colocam toda a força e sacrificam
algo que não lhes custaram nada e é por isso que muitas não conseguem alcançar
a bênção.
Não é apenas dinheiro que me refiro, quando falo em
sacrifício, estou falando também de jejuns e demais outras ações que
representam sacrifício. Por exemplo, uma pessoa falar que irá fazer jejum de
seis horas ao meio dia, porém já é uma rotina essa pessoa não come nada pela
manhã, ou seja, já está costumada a ficar sem comer neste período, logo isso
descaracteriza o jejum. Onde está o sacrifício?
Independentemente do que seja o sacrifício você não deve
oferecer a Deus um sacrifício que não lhe custe nada. Porque quando o
verdadeiro sacrifício é feito Deus realmente responde ao nosso clamor.
“E edificou ali Davi ao Senhor um altar, e ofereceu
holocaustos, e ofertas pacíficas. Assim o Senhor se aplacou para com a terra e
cessou aquele castigo de sobre Israel” (2 Samuel 24:25).
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